sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Atropelos

Ainda no último post dizia, a propósito de outros temas, que a vida é do mais inconstante que possa haver. É imprevisível, e muitas vezes, cruel.
Nesta manhã de sexta-feira, esta tragédia deixa-nos todos a reflectir sobre como é possível isto acontecer. A verdade é que, por mais cuidadosa que esta senhora tenha sido a vida inteira a conduzir, desta vez o seu carro não suportou a sua irresponsabilidade pontual e foi um criminoso brutal de uma cena que mais parece um filme Hollywoodesco.
A reflexão, sinceramente, deve ser feita olhando para dentro de cada um de nós.

A vida é algo que vale muito para se perder numa qualquer passagem para peões.

Um comentário:

Bichodeconta disse...

Junto a minha á tua voz, nesta saga que parece não ter fim..um abraço, ell